“POR TRÁS DO CÉU” TRAZ A LUTA DO POVO NO SERTÃO NORDESTINO

CartazOficialPorTrasDoCeu

Filme de Caio Sóh com estreia prevista para 06 de abril, traz Nathalia Dill, Emilio Orciollo Netto, Paula Burlamaqui e Renato Goes nos papéis principais

Filmado nas cidades de João Pessoa e Cabaceiras, no estado da Paraíba, o longa-metragem “Por Trás do Céu” foi escrito por Caio Sóh, originalmente para o teatro e agora adaptado pelo mesmo para o cinema. Caio também é diretor de “Teus Olhos Meus”, filme vencedor pelo júri popular da 35a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. A produção, que tem data de lançamento para dia 06 de abril, é liderada pelo produtor Denis Feijão, da Elixir Entretenimento – responsável, entre outros, pelo premiados documentários “Raul: O Inicio, o Fim e o Meio” e “Sabotage: O Maestro do Canão” –  em parceria com o ator e produtor Emilio Orciollo Netto e o diretor Caio Sóh, do Movimento Cinema Bruto. Conta também com a atriz Nathalia Dill, Renato Góes, Paula Burlamaqui, Everaldo Pontes, Roberto Bomtempo, Léo Rosa e Sebastião Formiga.

A história conta o drama de Aparecida, personagem de Nathalia Dill, e seu sonho de ver de perto o que existe além do seu mundo – seja a cidade, seja o firmamento. No que parece ser um pequeno vilarejo nos confins do sertão nordestino, Aparecida e seu marido Edivaldo, personagem de Emilio Orciollo Netto, veem suas monótonas vidas passarem sem sentido. Indignada com Deus e o diabo, a mulher questiona a existência, a dor e os limites do ser humano.

Em “Por Trás do Céu”, o sertão é um mundo – um espaço existencial – e um mundo confundido com linguagem original, poética e criadora, no sentido de que tudo pode ser visto – espaço e linguagem – como universo ainda virgem, puro de sentido.

Das cenas brotam espaços existenciais, interativos, vivos, por vezes personificados, verdadeiramente panteístas; brota um universo folclórico, cercado de transcendência; brota a vida enquanto existência exterior e interior, e a morte enquanto limitação; brotam assim belos, o amor, a comunhão, os rompimentos, os medos, as certezas, as angústias, as esperanças, as desilusões, as descobertas, as perdas, Deus, o diabo, o bem e o mal, as tensões entre o sujeito e o sertão, o sujeito e o outro, o sertão e o mundo, o mundo e a linguagem.

O filme teve uma excelente passagem pelo 20a Festival CinePE, onde conquistou cinco prêmios, entre eles: Melhor Filme Pelo Júri Popular, Melhor Roteiro, Melhor Atriz Coadjuvante e Melhor Ator Coadjuvante. Saiu também vitorioso do 11º Festival de Cinema Latino Americano de São Paulo, realizado no Memorial da América Latina, com o prêmio do Público.  Além disso, participou na seleção oficial de importante festivais internacionais como FESTin Lisboa, Festival do Cinema Brasileiro em Munique e Festival Du Film Bresilien em Luxemburgo.

A REPRESENTAÇÃO DE UM SERTÃO

Os símbolos que individualizam o Nordeste em suas representações, como a seca, por exemplo, estão presentes no longa, tornando-os marca da região, caracterizando uma estrutura social de exploração e miséria. A identificação entre seca e Nordeste é perfeitamente natural e compreensível, pois a seca foi a matriz, a “mãe” da região, aquilo que, desde o início (finais do século passado) lhe conferiu uma identidade própria. Em torno de um fenômeno climático – falta ou irregularidade de chuva – foi-se criando e aprofundando uma “significação imaginária”.

Aliado ao fenômeno da estiagem, outra peculiaridade faz-se importante na representação nordestina: a feição natural-religiosa, que mostra, entre outros sentidos, a resignação de quem vive uma situação “dada” por Deus. “Os nordestinos tendem a atribuir à Natureza ou a Deus a responsabilidade pelos graves problemas da região, tornando, assim, seu mundo social uma realidade ‘dada’ e, portanto, imutável (ou, se mutável, não dependente dele, mas de outro)”.

Nesse cenário, povoam ainda os componentes sociais, políticos e econômicos que dão movimento às disputas por terra, dinheiro e poder. A partir dessas peculiaridades, vão se consolidando as construções simbólicas que dão visibilidade às “caras” do sertão, que vai sendo visualizado como espaço geográfico permeado de disputas, problemas sociais, costumes e tradições, e ainda com figuras caricatas, situações grotescas, religiosidade extremada e outros aspectos constantemente midiatizados.

No caso dos aspectos representativos do povo nordestino, apresenta-se a marca de luta sempre alinhada aos princípios religiosos e tradicionais, em que homem e mulher têm crenças, obedecem a princípios, defendem suas honras e etc., mas que, apesar dos mesmos ares, são individualizados em suas representações.

Nota-se a conservação de estereótipos sociais e a reformulação destes de acordo com os papéis sociais. Estereotipado, o nordestino assume, então, comportamentos previsíveis e uma posição de destaque nacional, uma vez que sua figura tem sido relacionada ao “habitat” ruralizado. Na medida em que as narrativas fílmicas vão moldando territórios e criando personagens, criam-se também sujeitos, caricatos e/ou heroicos, mas, sobretudo, figuras que identificam, através de signos, a vida do homem sertanejo.

Não chega a ser improvável que haja mesmo mundo adentro um lugar tão ermo e inóspito, esquecido por todos e devastado pela seca, como o remoto sertão que ocupa o nosso imaginário. Um canavial de sonhos tão distantes quanto o céu, a dor de uma perda violenta, a injustiça e a opressão, a miséria e a ignorância: tudo aqui é mote para as dúvidas de Aparecida, moça forte e irresignável que insiste em saber das coisas e luta para mudar seu rumo.

Estuprada pelo patrão na roça, ela perdera o filho que esperava e viu o marido se enterrar em vida, consumido pela tragédia e pela vontade de fazer justiça com as próprias mãos. Aparecida decide então construir de próprio punho uma máquina semelhante à que viu em uma revista e que possa transportá-la aos céus. Em sua ignorância, acredita mesmo ser capaz de voar e obter de Deus as respostas para suas indagações nem que para isso seja preciso deixar de lado o amor pelo marido e prefere desconsiderar a possibilidade do fracasso de seu audacioso projeto.

 

 

DIREÇÃO

CAIO SÓH

Poeta, cineasta, compositor e dramaturgo premiado, com quatro livros lançados e peças teatrais traduzidas para o alemão, espanhol e em processo para o Frances, com montagens em Berlim, Cidade do México e Havana.

Diretor e Roteirista do filme “Teus Olhos Meus”, filme vencedor pelo júri popular da 35a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, vencedor de 5 prêmios no Los Angeles Brazilian Film Festival 2011, incluindo os prêmios de melhor filme e melhor roteiro. Em 2014, lançou seu segundo longa metragem “Minutos Atrás”, com os atores Otavio Müller, Vladimir Brichta e Paulinho Moska.

Autor de Teatro vencedor do XIII Festival de Teatro do Rio com o espetáculo “Por Trás do Céu” (Premio de Melhor peça júri-popular). Vencedor do XVI Festival de teatro do Rio com o espetáculo “Minutos Atrás” (Premio de Melhor peça júri-popular/ Premio de melhor peça júri-popular/ Melhor Peça Júri / Melhor Autor).

Como diretor e dramaturgo, destacam-se: O Contador de Estrelas (1999), A Flor e o Poeta (2000), O diabo decide se casar (2001), Rose Obesa e Oferecida (2002), Minutos Atrás (2003), O Homem de Dentro (2004), A Mágica do Exílio (2005), Por Trás do Céu (2006), O Vão Entre o Vazio e Eu (2007).

Fundou em 1999 a Cia. de Teatro “Sinceramente Cínicos”, que já arrecadou inúmeros prêmios em seus dezesseis espetáculos montados, todos com o texto de Caio Sóh. Prepara-se para lançar em parceria com a produtora Elixir Entretenimento, seu terceiro longa metragem, também baseado em um premiado texto teatral “Por Trás do Céu” e está em finalização do seu novo longa “Canastra Suja”.

Está em pré-lançamento do filme “Canastra Suja”, seu quarto longa metragem, que têm como protagonista os atores Adriana Esteves e Marco Ricca.

 

PRODUÇÃO

ELIXIR ENTRETENIMENTO

Fundada em 2008 pelo produtor Denis Feijão, a Elixir Entretenimento é uma produtora de Comunicação, Cultura e Entretenimento especializada na produção e realização de formatos audiovisuais com foco biográfico e autoral, no desenvolvimento de ideias e projetos, no planejamento e estratégia de produção.

A Elixir é produtora associada de diversos filmes, entre eles, o documentário “Marighella”, com direção de Isa Ferraz, que estreou no Festival de Cinema do Rio 2011, o longa-metragem “Boca do Lixo”, com o ator Daniel de Oliveira e Leandra Leal, com direção de Flavio Frederico (Melhor Fotografia, Festival Internacional de Cinema do Rio de Janeiro, (RJ), 2010), do documentário Efeito Reciclagem, de Sean Wash (Melhor filme, Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (FICA), 2010) e o longa-metragem “Família Vende Tudo”, com os atores Caco Ciocler, Lima Duarte, Luana Piovanni e grande elenco, dirigido por Alain Fresnot, distribuído pela PlayArte e coproduzido pela Globo Filmes (Melhor Direção de Arte e Fotografia, Festival Internacional de Cinema de Recife, (PE), 2011).

Em 2011 coproduziu com a cineasta Lúcia Murat, o premiado longa-metragem “A Memória que Me Contam”, com os atores Franco Nero, Irene Ravache, Otavio Augusto, distribuído pela Imovision. Em 2012 lançou o premiado documentário sobre vida e obra de Raul Seixas “Raul: O Início, o Fim e o Meio”, dirigido por Walter Carvalho, (Melhor filme Júri e Voto Popular, Mostra Internacional de São Paulo, 2012), (Melhor filme Júri e Voto Popular, Academia Brasileira de Cinema, 2013), distribuído pela Paramount Pictures, o documentário é um case de sucesso do cinema nacional. Além de ter coproduzido, em 2014 o documentário “20 centavos”, dirigido por Thiago Tambelli, (Seleção Oficial, Festival É Tudo Verdade) que aborda os conflitos sociais e de transporte público em São Paulo.

Seu último lançamento em cinema foi o documentário, “Sabotage – O Maestro do Canão” sobre a vida e obra do rapper paulistano, dirigido por Ivan Ferreira – premiado na sexta edição do Prêmio CINE B do Cinema Brasileiro – em coprodução com a produtora 13 Produções e o Canal Brasil.

Atualmente está produzindo três novos projetos: “Crackolândia: Lar dos Invisíveis”, um documentário sobre a realidade da região central de São Paulo dominada pelo crack, conta com direção de Walter Carvalho e roteiro de Leonardo Gudel, o documentário “Som, Sol e Surf”, sobre o Festival de Saquarema realizado em 1976 por Nelson Motta, em parceria com o produtor carioca Helio Pitanga e o diretor estreante Gustavo Ribeiro, em coprodução com a produtora Bossa Produções e o Canal Curta, e por último, o longa-metragem de ficção “Um Dia Qualquer”, coprodução com a produtora carioca Com Domínio Filmes, Canal Brasil e distribuição da Pipa Filme, direção de Pedro Von Krugüer e fotografia de Walter Carvalho.

A produtora se prepara para lançar o longa “Por Trás do Céu”, baseado em um premiado texto teatral do diretor Caio Sóh, com distribuição da Pandora Filmes e SPCINE, em coprodução com Telecine e Canal Brasil.

COPRODUÇÃO

REDE TELECINE 

 

Joint-venture entre a Globosat e os quatro maiores estúdios de Hollywood – Paramount, MGM, Universal e Fox –, a Rede Telecine também exibe com exclusividade as produções da Disney e sucessos do mercado independente. O melhor do cinema mundial estreia na TV brasileira através da Rede Telecine cada vez mais rápido.

 

Para investir cada vez mais na produção cinematográfica nacional, a Rede Telecine lançou em 2008 o Telecine Productions, selo de coprodução de títulos em parceria com grandes produtoras brasileiras. Além de estimular a criação de novos filmes, o Telecine garante a exibição desses títulos com exclusividade em suas diferentes plataformas.

 

Em 2016, o Telecine foi o mais lembrado entre todos os canais da TV por assinatura, categoria na qual é líder isolado pelo terceiro ano consecutivo conquistando na pesquisa Top of Mind do Datafolha. Na de canais de filmes, a Rede mantém a liderança desde 2007 ¹. O Telecine é o canal fundamental na manutenção da TV por Assinatura2 e, neste ano, tem em sua programação oito dos 10 filmes mais vistos pelo público brasileiro em 2016³.

 

FONTES:

 

¹ – Top Of Mind 2016 – Datafolha – Perguntas: “Quando você pensa em CANAIS DE TV POR ASSINATURA, qual o primeiro canal que lhe vem à cabeça?” e “Quando você pensa em CANAIS DE FILMES POR ASSINATURA por assinatura, qual o primeiro canal que lhe vem à cabeça?”

 

²   – 21ª Pay TV Pop – Ibope – Assinantes com mais de 10 anos. 13 Mercados

 

³ – Iboe. Brasil. Estreias de 2016. Público Acumulado

 

COPRODUÇÃO

CANAL BRASIL

A Casa do Cinema Brasileiro.

O Canal Brasil tem um papel fundamental na produção e coprodução de longas-metragens, história que começou em 2008 com “Lóki – Arnaldo Baptista”, de Paulo Henrique Fontenelle, que mostrou a vida do eterno mutante. Agora em 2017, o canal atinge a marca de mais de 200 filmes, entre eles “Cinema Novo”, documentário de Eryk Rocha premiado no Festival de Cannes. Sair do campo da exibição e partir também para feitura fez com que o Canal Brasil atingisse em poucos anos uma importância imensurável dentro do cenário do cinema brasileiro recente. Entre os longas coproduzidos estão “Eu Sou Carlos Imperial”, de Renato Terra e Ricardo Calil; “Big Jato” de Cláudio Assis; “Boi Neon” de Gabriel Mascaro; “Muitos Homens Num Só”, de Mini Kerti; e ainda “Dzi Croquettes”, de Tatiana Issa e Raphael Alvarez; “Olho Nu”, documentário de Joel Pizzini sobre Ney Matogrosso; “Dossiê Jango”, também de Paulo Henrique Fontenelle.

Canal Brasil na rede:

Site oficial: www.canalbrasil.com.br

Canal Brasil Play: www.canalbrasilplay.com.br

Facebook: https://www.facebook.com/canal.brasil

Twitter: https://twitter.com/canalbrasil

DISTRIBUIÇÃO

 

PANDORA FILMES

A Pandora Filmes é uma distribuidora de filmes de arte, ativa no Brasil desde 1989. Voltada especialmente para o cinema de autor, a distribuidora buscou, desde sua origem, ampliar os horizontes da distribuição de filmes de arte no Brasil com relançamentos de clássicos memoráveis em cópias restauradas, de diretores como Fellini, Bergman e Billy Wilder, e revelações de nomes outrora desconhecidos no país, como Wong Kar-Wai, Atom Egoyan e Agnés Jaoui.

Graças à ótima receptividade do público, o que garante cada vez mais espaço no circuito exibidor, a proposta da Pandora Filmes se firma ao longo de todos esses anos como uma das principais portas de entrada para filmes que antes eram pouco acessíveis no mercado brasileiro, a exemplo de “HAHAHA” e “A Visitante Francesa”, ambos do sul-coreano Hong Sang-soo; o premiado alemão “Barbara”, de Christian Petzold; “A Espuma dos Dias”, com direção do francês Michel Gondry; “O Verão de Skylab”, da também francesa Julie Delpy; o uruguaio “Sr. Kaplan”, de Álvaro Brechner; o croata “Os Filhos do Padre”, dirigido por Vinko Brešan; e o franco-alemão “Diplomacia”, de Volker Schlöndorff.

Paralelamente aos longas internacionais, a Pandora Filmes sempre mantém em seu catálogo anual o lançamento de importantes filmes brasileiros, sucessos de crítica, de diretores como Gustavo Steimberg, Rodolfo Nani, Rubens Rewald, Sérgio Bianchi, Roberto Moreira, entre outros. Destacam-se os lançamentos de Domésticas, de Fernando Meirelles e Nando Olival, com 74 mil espectadores; O Invasor, de Beto Brant, com 104 mil espectadores; Noel, o poeta da vila, de Ricardo van Steen com 50 mil espectadores; e O tapete vermelho de Luiz Alberto Pereira com 105 mil espectadores. Para centrar ainda mais força no cinema nacional, em 2016 a produtora Paula Cosenza se associou à distribuidora. Dentro desse segmento, destaca-se o recente “Que Horas Ela Volta”, de Anna Muylaert, um grande sucesso, visto no cinema por mais de 500 mil espectadores.

CODISTRIBUIÇÃO

SPCINE

SPcine é a empresa de cinema e audiovisual de São Paulo. Atua como um escritório de desenvolvimento, financiamento e implementação de programas e políticas para os setores de cinema, TV, games e novas mídias. O objetivo é reconhecer e estimular o potencial econômico e criativo do audiovisual paulista e seu impacto em âmbito cultural e social. A empresa é uma iniciativa da Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura.

 

Eixos de atuação

 

Inovação, Criatividade e Acesso

Todo cidadão é um criador audiovisual em potencial. Pensando nisso, a Spcine elaborar e apoia ações de desenvolvimento criativo e inovação aplicada a novas tecnologias, formatos, linguagens e empreendedorismo no setor. Também estão no foco da empresa a formação, capacitação e requalificação profissional como suporte ao desenvolvimento de boas ideias.

 

Desenvolvimento Econômico

A Spcine busca promover o desenvolvimento do mercado de audiovisual rumo a um cenário de sustentabilidade econômica. Por meio de estudos setoriais e investimentos estratégicos, a Spcine vai impulsionar a geração de negócios e o desenvolvimento de todo o ecossistema audiovisual, garantindo a representatividade do setor na economia paulista e brasileira.

 

Ficha Técnica

 

Por Trás do Céu

Um filme de Caio Sóh

(Cor/ drama/ 104’/ Brasil/ 2016)

Distribuição – Pandora Filmes e SPCINE

Produção – Elixir Entretenimento e Cinema Bruto

Produzido por – Denis Feijão, Caio Soh, e Emilio Orciollo Netto

Coprodução – Telecine, Bossa Produções, Canal Brasil e Mistika

Produtores Associados – Paula Burlamaqui, Nathalia Dill e Hansa Wood

Patrocínio – Prefeitura de João Pessoa, Taesa, Light e Assembleia Legislativa da Paraíba

Apoio – Toyota Carvalho & Filhos, Locall, Abrasel, ABIH, Gaivota Hotel, Nativo, Universo Imagens, Instituto Bibancos, Hotel Fazenda Pai Mateus e Prefeitura de Cabaceiras

Diretor e Roteirista – Caio Soh

Produtor Executivo – Denis Feijão

Diretor de Produção – Felipe Kowalczuk e Valério Lima

Produtor Delegado – Arthur Pizzo

Diretor de Fotografia – Azul Serra

Gaffer – Cláudio Castro

Maquinista – Marcos Broa

Diretores de Arte – Ana Isaura, Zeno Zanardi, Kennedy Mariano

Still/Making Off – Márcio Nunes

Figurino – Alex Brollo

Figurinista Assistente – Helena Byington

Maquiagem – Carlos Rodrigues

Técnico de Som – Evandro Lima

Trilha Sonora – Plínio Profeta

Edição de Som – Yan Saldanha

Mixagem – Cauê Leal

Montador – Bruno Regis e Caio Soh

Coordenador de Pós-Produção – Duda Izique

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