Você sabia que a homeopatia evita doenças epidêmicas?

Febre Amarela, Malária, Dengue, Zika, Chikungunya, Hepatite são alguns malefícios ligados ao fígado e vibrações que podem ser prevenidos por meio da homeopatia

Homeopaticamente, identificamos pelo histórico familiar e pessoal do indivíduo suas propensões a alguns malefícios.

De acordo com os conhecimentos específicos da homeopatia e a técnicas inovadoras para este fim, conseguimos vislumbrar o que poderá ocorrer no organismo e na mente.

Indo além: até mesmo como iremos harmonizar os efeitos nocivos posteriores.

“O importante é estarmos conscientes de que a homeopatia, pelos seus princípios e leis, é uma ciência que possui atualmente as maiores ferramentas, embora ainda pouco conhecidas, para promover o restabelecimento pleno da saúde daquelas pessoas que adoeceram pela Febre Amarela, Malária, Dengue, Zika, Chikungunya, Hepatite etc.”, esclarece Eliete M M Fagundes.

Eliete M M Fagundes

A coordenadora do curso tradicional de Formação em Ciência da Homeopatia do Instituto Tecnológico Hahnemann/Homebrás ressalta que essas 6 doenças epidêmicas citadas vêm aumentando significativamente.

No Brasil, milhares de casos anualmente são contabilizados e as sequelas são cada vez mais graves naqueles em que há reincidência ou não necessariamente.

O que elas têm em comum?

O órgão mais nobre afetado é o fígado. E ele é responsável por manter a qualidade do nosso sangue e, consequentemente, também do nosso sistema imunológico.

Ele possui importante ação antitóxica contra substâncias prejudiciais ao organismo, como o álcool, a cafeína, gorduras etc.

“Se você quer manter níveis ideais de saúde, deve mantê-lo em estado ótimo de funcionamento e, para isso, o cuidado com o que é ingerido é o principal ponto a ser levado em consideração”, lembra Eliete.

O fígado também processa o emocional e mentalmente nossas irritabilidades, raiva e ódios, sejam conscientes ou inconscientes.

Quando guardamos essas emoções e nutrimos esses sentimentos, o fígado vai se sobrecarregando.

Dessa forma, essa situação vai se combinando com o grau de predisposição de cada ser humano ou animal.

A raiva nossa de cada dia!

A especialista ressalta um exemplo simples e comum.

“Ninguém possui o mesmo grau de raiva de seu pai ou mãe que outro ser. E se você sente isso, como resolver ou como manifestar? Nem sequer podemos pensar que isso possa ocorrer, é contra todos os princípios”.

E continua: “Imagina manifestar este descontentamento dentro de nossa sociedade? E é extremamente comum, então guardamos. Se a pessoa já possui um grau maior de predisposição à raiva suprimida, começa a guardar também do filho, do cônjuge, do trabalho, da comunidade, da política vigente e assim por diante”.

É comum não procurarmos ajuda de terapeutas, não fazermos faxinas mental e física do órgão, não praticarmos esportes, assim como não manifestarmos saudavelmente nossos sentimentos e emoções. Os anos passam e, com isso, poucos de nós sai ileso deste turbilhão.

Assim, estando desarmonizados, continuamos a alimentar em pensamentos tudo isso.

Alguns agridem inconscientemente aos outros para “liberar” o que justificaria em parte o aumento da violência.

Você guarda os sentimentos e quem sofre é o fígado

Muitos que introspectam a raiva usam álcool ou drogas por este motivo, comem em excesso para contrariar e contrabalancear, o que só sobrecarrega todo o organismo.

Outros fazem exatamente isso para compensar tristeza, medo, insegurança, ansiedade, mas sempre é a raiva que mais sobrecarrega o fígado.

Cuidar da raiva é a chave para manter longe de nós todas as doenças que desestabilizam o fígado. E você pode estar pensando: “Eu sou pacífico e tive Dengue”.

Lembre-se de que você não é o aqui-agora e nem só você.

Você é um representante, neste momento histórico da sua existência, de todos aqueles que o ajudaram a estar aqui e agora materializado.

Isso ocorre em todos os níveis – energético, mental, emocional e físico.

Portanto, você traz em si uma amostra da síntese das informações da linhagem de todos os que o antecederam, meticulosamente organizadas e armazenadas em seu DNA.

Estas informações emitem vibrações e quanto maior o grau, mais “visível” para vírus, bactérias, fungos, parasitas etc. Como equilibrar meu fígado e a raiva com homeopatia?

Se o tratamento homeopático for feito de maneira correta, haverá a quebra do círculo vicioso da transmissão das informações para os descendentes, que nascem hoje com maior grau de predisposição que seus pais e, assim, sucessivamente.

“Por isso os surtos estão cada vez mais intensos em determinadas regiões e a letalidade aumentando significativamente”, alerta Eliete. Este aumento também ocorre em todos os outros tipos de adoecimentos, seja por intoxicações de produtos químicos, alimentação, peçonhas de animais, insetos, traumas emocionais, entre outros.

“Um dos remédios mais importantes que ajudarão você a identificar seu nível de predisposição aos problemas no fígado é Chelidonium”, esclarece a especialista.

Quanto mais características você identificar na Matéria Médica desse remédio, mais semelhante será a ele e, ao se tratar, ajudará a não entrar em ressonância com agentes biológicos que o afetem.

“Existem dezenas de outras homeopatias, pois será escolhida de acordo com suas características individuais. Por isso, procure um terapeuta homeopata credenciado”, finaliza Eliete.

Serviço:

Instituto Tecnológico Hahnemann/ Homeobrás – www.homeopatias.com

 

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